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A arte da guerra em movimento

Em ambientes corporativos cada vez mais instáveis, a configuração e a consciência na segurança tornam-se um ativo estratégico. O trabalho desenvolvido por Fabio Gomes propõe uma abordagem que vai além da teoria — promovendo o refinamento da percepção, a antecipação de riscos e a adaptação diante do inédito.

Com base em metodologias inspiradas no pensamento estratégico clássico chinês — o mesmo que fundamenta a obra “A Arte da Guerra”, de Sun Tzu — suas consultorias e treinamentos favorecem o aprimoramento dos profissionais em torno de uma visão ampla e integrada da segurança.

 

Essa abordagem foi testada e aprovada por militares das Forças Especiais do Exército Brasileiro, onde Fabio Gomes atua, desde 1999, como instrutor convidado. Mestre Sênior em Ving Tsun, tradicional sistema marcial chinês de inteligência estratégica, e com experiência internacional em diversos continentes, ele integra um grupo seleto de profissionais civis autorizados a colaborar com a elite da Força Terrestre.

 

Ao longo de sua trajetória, adaptou os princípios da sabedoria chinesa ao segmento corporativo. Os projetos podem ser realizados presencialmente ou por videoconferência, conforme as necessidades específicas de cada organização — a depender da natureza do trabalho a ser realizado.

 

Consultoria

 

A consultoria pode ocorrer em duas etapas: Avaliação da Configuração Estratégica na Segurança e Estímulo da Consciência Estratégica na Segurança — priorizando a percepção da situação, a adaptação às circunstâncias e a ação adequada ao contexto.

O pensamento ocidental, em geral, busca mensurar ou elevar o nível de maturidade de segurança por meio de métodos cartesianos, frequentemente voltados para reforçar o ecossistema por meio da criação de planejamentos e estruturas que tornem a organização resistente e resiliente — tratando diretamente sintomas ou riscos prováveis. A lógica é reacional e localizada: o foco está em "resolver o problema" no ponto em que ele aparece, muitas vezes sem integrar o todo.

Já a perspectiva chinesa prioriza restaurar o fluxo e reequilibrar o sistema. A pergunta não é "onde ocorreu a falha?", mas:

"O que no ambiente, na relação entre as partes ou na forma como o sistema se configurou favoreceu o surgimento dessa ocorrência?"

Essa abordagem está menos orientada por controle e mais comprometida com a eficácia por adaptação — atuando sobre as possíveis causas de uma desarmonia antes que se consolide, estimulando a construção de condicionantes que favoreçam, de forma natural e sustentável, o efeito desejado.

 

Treinamento

 

Além da avaliação estratégica, são oferecidos treinamentos exclusivos e personalizados, desenvolvidos para promover a capacitação de líderes e o fortalecimento de equipes — preparando-os para atuar com discernimento e precisão diante dos desafios de segurança em contextos complexos e variáveis.

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